Para mim, a forma que Deus toma não é a coisa mais importante. O mais importante é a essência. Minhas músicas e danças são esboços para que Ele entre e preencha. Eu apresento a forma, Ele coloca a doçura.
Eu olhei para o céu à noite e vi as estrelas tão intimamente próximas, era como se a minha avó tivesse feito elas para mim. "Tão rico, tão suntuoso", eu pensei. Naquele momento, eu vi Deus em Sua criação.
Eu poderia facilmente tê-la visto na beleza de um arco-íris, na benevolência de um cervo saltando através de um prado, na verdade do beijo de um pai. Mas para mim, o mais doce contato com Deus não tem forma. Eu fecho meus olhos, olho para dentro e entro em um profundo e macio silêncio. A infinidade da criação de Deus me abraça. Nós somos um.''